Apesar de ainda não ter chegado ao final do capítulo 2, creio que seja importante registrar um ponto que me chamou a atenção na página 34, onde o autor indica que, considerar a metodologia como um conjunto de regras fixas a respeito da maneira como se deve fazer uma pesquisa, é uma ideia equivocada.
Embora eu concorde com o autor nesse aspecto, parece haver certa contradição no trecho "se o objeto não muda, e se ele é estudado sempre da mesma maneira, as conclusões a que se poderá chegar serão, inevitavelmente, as mesmas, sempre" (p. 35) quando comparada à introdução (p. 11) em que o autor entende que o pesquisador quando realiza seus estudos sofre sempre múltiplas influências, inclusive de disposições pessoais, então se supõe que as conclusões normalmente apresentam certo viés.
Assim, talvez as conclusões não pudessem ser exatamente as mesmas ainda que se utilizassem das mesmas “regras fixas” se levarmos em conta o aspecto pessoal que o pesquisador imprime na sua produção.
31 de maio de 2011
Continuação da reflexão do texto de Tomanick - capítulo 2
Postado por
Helena Sacerdote
às
23:59
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